Desde muito pequeno, já me excitava com alguns jogos onde sentia o domínio das meninas de minha idade. Lembro-me quando tinha apenas quatro anos de idade e uma prima minha me afogou em sua banheira sentando em minha cabeça. Fiquei durante alguns segundos me debatendo sem ar, e quando ela finalmente me soltou eu havia experimentado uma das maiores sensações de prazer de toda a minha vida. Não sabia explicar o “porque” daquilo, mas tamanho foi o meu prazer que tive ímpetos de pedir: “faz de novo”.
E assim fui me desenvolvendo. Sempre que havia brincadeira com meninas, eu dava um jeito de me colocar em uma situação onde era subjugado por uma delas. Quando jogávamos “verdade ou conseqüência”, se era uma menina a aplicar os castigos, sempre escolhia “conseqüência” Lembro-me de uma brincadeira onde eu era literalmente o seu “escravo”.
Quando as jovens amigas de minha mãe vinham visita-la, eu ficava vislumbrado, olhando o balançar de seus "salto altos" por baixo na mesa, sem entender por que aquilo me causava tamanha emoção.
Outro aspecto que muito me marcou foi sempre meu romantismo. Eu me apaixonava pelas "amiginhas"da escola de uma forma a venera-las ...
Estava longe de compreender os motivos daquele comportamento. Acreditava ser a única pessoa no mundo que possuía tais desejos. Mais tarde, descobri que se tratava de “masoquismo” e já na pré-adolescência comecei a pesquisar sobre o assunto. Tinha ânsia por descobrir o motivo que me levava a desejar sentir o poder de uma mulher sobre mim, e como minha mãe era psicóloga, possuía em casa uma vasta biblioteca sobre sexualidade.
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